quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Sonho de Valsa cria polêmica com beijo em propaganda do Dia das Criança

Vídeo da marca de bombons é a segunda polêmica em menos de um mês; redes sociais repercutiram com muita discussão

O bombom Sonho de Valsa se envolveu na segunda polêmica em menos de um mês. Após comercial com casais se beijando ir parar no Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) em setembro – o caso foi arquivado – agora a marca causa polêmica com a propaganda para o Dia das Crianças. 
Na peça publicitária, crianças com expressões perplexas observam um beijo caloroso entre um casal adulto, que só é revelado no final do vídeo. Como slogan para a data comemorativa, a Sonho de Valsa diz: "Eles ainda não sabem, mas o amor de vocês e o melhor presente".
As redes sociais, como de costume, repercutiram o caso intensamente. Foram dezenas de discussões na fan page da marca no Facebook. "Nadaaa a ver esse video", "Que mau gosto para uma propaganda infantil" e "Amor é respeito, e um beijo deste na frente de crianças não é legal é falta de respeito" foram algumas das críticas dos internautas no vídeo que às 20h16 desta terça-feira (6) tinha 600 compartilhamentos.
Houve também quem aprovasse: "Aff o povo reclama de tudo!Se è beijo gay reclama,se é beijo hetero reclama,ai gente chataaaaa.Não vi nada demais, a maldade está na cabeça de vcs adultos.Achei muito legal!Viva o amor", rebatou uma das várias pessoas que defenderam a campanha. 
A reportagem não conseguiu contato com a Mondelez, empresa fabricante do bombom, mas na divulgação do vídeo a marca se posicionou da seguinte maneira: "Seis meses após o lançamento da campanha, a marca lança um novo filme no mês das crianças, buscando lembrar os casais de que existe uma relação amorosa que deve ser celebrada entre eles além dos filhos. Sabendo que muitas relações esfriam após o nascimento de uma criança, Sonho de Valsa lembra que demonstrações de amor entre os pais pode ser o melhor presente para as crianças, mesmo que elas ainda não entendam", afirma a marca.
Fonte: Brasil Econômico

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