Segundo o consultor sênior global da Serasa Experian,
Francisco Tega, várias são as oportunidades para burlar os sistemas: a
utilização de cartões internacionais emitidos no exterior e seu processo
de aceitação/validação na economia local; a captura de senhas de
cartões de crédito e débito durante transações comerciais (online e
presenciais); o acesso aos caixas eletrônicos e eventuais perdas ou
furtos motivados pelo fato de as pessoas estarem mais distraídas ou até
despreparadas – no caso de turistas vindos de lugares com menos
incidência de violência – são eventos propícios à fraude.
Por
isso, é hora de adequar os processos. “Ainda é tempo de as empresas se
prepararem porque a Copa do Mundo já chegou, mas o Brasil terá os Jogos
Olímpicos daqui a dois anos. É preciso proteger a instituição, com o
cuidado de não impactar o consumidor legítimo”, afirma Tega. Segundo
ele, é a oportunidade para que os gestores fortaleçam suas estratégias
de mitigação de riscos. “Independentemente de quem sairá campeão no
mundial, a empresa que estiver preparada para ter esse olhar crítico
eletrônico na análise de negócios ganhará de goleada.
Fonte: Consumidor Moderno
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