Uma
equipe de pesquisadores liderada por um empresário da Flórida, nascido
em Israel, Haim Einhorn, desenvolveu um chip que reduz a taxa de
absorção de radiação proveniente de telefones celulares. Denominado
Bodywell Chip, o dispositivo custa US$ 30 e usa um processo patenteado
que reduz a taxa de absorção de energia de radiofreqüência
eletromagnética (RF) em mais de 80%.
Evidências médicas de problemas de saúde provocados por essas radiações, como diminuição da contagem de espermatozóides e até o desenvolvimento de tumores cerebrais convenceram muitos países, incluindo os Estados Unidos, a exigir que os fabricantes de celulares reduzissem a taxa de absorção específica (SAR) – a quantidade de energia RF absorvida pelo corpo humano durante o uso do telefone celular – a não mais que 1,6 watts por quilograma. A maioria dos celulares atuais cumpre essa regra, mas para torná-los mais seguros muitas pessoas estão comprando dispositivos para bloquear ou monitorar a radiação.
O empresário comprou a tecnologia que funciona não pela redução de radiação – que tem o efeito colateral de enfraquecer a recepção – mas por reduzir drasticamente a absorção de ondas pelo corpo.
"Eu vejo isso como uma missão para o mundo e não apenas um negócio. Eu quero que o conceito tenha uma publicidade abrangente apoiada pelo governo, da mesma forma que os governos fazem para cumprir as leis de divulgação dos perigos do cigarro", diz Einhorn.
Evidências médicas de problemas de saúde provocados por essas radiações, como diminuição da contagem de espermatozóides e até o desenvolvimento de tumores cerebrais convenceram muitos países, incluindo os Estados Unidos, a exigir que os fabricantes de celulares reduzissem a taxa de absorção específica (SAR) – a quantidade de energia RF absorvida pelo corpo humano durante o uso do telefone celular – a não mais que 1,6 watts por quilograma. A maioria dos celulares atuais cumpre essa regra, mas para torná-los mais seguros muitas pessoas estão comprando dispositivos para bloquear ou monitorar a radiação.
O empresário comprou a tecnologia que funciona não pela redução de radiação – que tem o efeito colateral de enfraquecer a recepção – mas por reduzir drasticamente a absorção de ondas pelo corpo.
"Eu vejo isso como uma missão para o mundo e não apenas um negócio. Eu quero que o conceito tenha uma publicidade abrangente apoiada pelo governo, da mesma forma que os governos fazem para cumprir as leis de divulgação dos perigos do cigarro", diz Einhorn.
Fonte: Consumidor Moderno
Nenhum comentário:
Postar um comentário