
Evidências médicas de problemas de saúde provocados por essas radiações, como diminuição da contagem de espermatozóides e até o desenvolvimento de tumores cerebrais convenceram muitos países, incluindo os Estados Unidos, a exigir que os fabricantes de celulares reduzissem a taxa de absorção específica (SAR) – a quantidade de energia RF absorvida pelo corpo humano durante o uso do telefone celular – a não mais que 1,6 watts por quilograma. A maioria dos celulares atuais cumpre essa regra, mas para torná-los mais seguros muitas pessoas estão comprando dispositivos para bloquear ou monitorar a radiação.
O empresário comprou a tecnologia que funciona não pela redução de radiação – que tem o efeito colateral de enfraquecer a recepção – mas por reduzir drasticamente a absorção de ondas pelo corpo.
"Eu vejo isso como uma missão para o mundo e não apenas um negócio. Eu quero que o conceito tenha uma publicidade abrangente apoiada pelo governo, da mesma forma que os governos fazem para cumprir as leis de divulgação dos perigos do cigarro", diz Einhorn.
Fonte: Consumidor Moderno
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