segunda-feira, 15 de julho de 2013

Novas notas de R$ 2 e R$ 5 lançadas até o final do ano


O Banco Central (BC) anunciou, ontem, a chegada de novas notas de R$ 2 e R$ 5 já neste segundo semestre de 2013. O anúncio foi feito pelo chefe-adjunto do Departamento do Meio Circulante do BC, Luiz Ernani Marques Acciolly, que ressaltou que as duas cédulas entrarão para a ‘segunda família’ do Real. Ou seja, semelhantes à customização das unidades de R$ 10, R$ 20, R$ 50 e de R$ 100, que foram atualizadas em 2010.

A nova cédula de R$ 2 terá 121 x 65 mm, já a de R$ 5 terá 128 x 65 mm. As duas notas vão ficar menores no bolso do brasileiro que as usadas atualmente, com 140 x 65 mm. O desenho das notas — a tartaruga (R$ 2) e a garça (R$ 2) — continuam os mesmos, assim como os tons usados. 
A primeira família de R$ 2 conta com 910 milhões de unidades em circulação, o que representa um valor superior a R$ 1,8 bilhão no mercado, atualmente. Já as notas de R$ 5, são 461 milhões e um total de R$ 2,3 bilhões na mão de consumidores.
A mudança pode ser positiva e negativa para o mercado, segundo Michel Alcoforado, antropólogo da Consumoteca. O especialista detalha: “É bom porque vai ter uma nota mais difícil de ser falsificada. No entanto, a adaptação é sempre lenta e isso complica a relação cultural do brasileiro com as notinhas”.
Mudanças para a segunda família visam combater a falsificação do Real brasileiro. Saiba como identificar
O  endereço Dinheiro Brasileiro, do próprio Banco Central, orienta o consumidor a diferenciar uma nota falsa de uma verdadeira. Por lá, é possível ver quais são os chamados elementos de segurança de uma cédula. Vale consultar no endereço: http://goo.gl/i6Tvj.
Uma das dicas é conferir a marca d’água quando a nota é colocada contra a luz. Sempre vai aparecer a Bandeira Nacional. A faixa holográfica e o alto relevo são outras características. As cédulas da segunda família também contam com as letras “BC” no canto esquerdo inferior, quando inclinadas. O indicado é analisar a nota nos mínimos detalhes para não sair no prejuízo.
Fonte: O Dia

Nenhum comentário:

Postar um comentário