No Brasil, 41% dos consumidores já tiveram ou ainda
têm restrição ao crédito, revela a Pesquisa de Crédito do SPC (Serviço
de Proteção ao Crédito).
Segundo a pesquisa divulgada nesta quarta-feira (26), 45% dos brasileiros das classes C e D estão nessa situação. Já em relação às classes A e B, 36% dos pertencentes a essa classe deram a mesma resposta.
Por outro lado, existem mais consumidores das classes A e B que disseram nunca terem tido algum tipo de restrição de crédito, do que nas classes C e D. Segundo a pesquisa, são 64% contra 55%.
Motivos da negativação
De acordo com a pesquisa, 23% dos respondentes atribuíram o nome sujo à má administração das finanças, em seguida, 20% apontaram o desemprego. Já 12% afirmaram que emprestaram o nome a terceiros.
Ainda aparecem como motivo para terem o nome negativado, erro da empresa (7%), doença (4%), emprestar o cartão de crédito a terceiros (4%) e fraude (4%). O segmento outros, que abrange cheques sem fundos, documentos roubados, conta ou fatura atrasada e atraso no pagamento das contas, foi citado por 27% dos entrevistados.
Para a maioria dos pertencentes às classes C e D, 28%, a má administração foi o principal motivo para a negativação do nome. Já entre os consumidores das classes A e B, 19% citaram o desemprego com causa do nome sujo.
Para limpar o nome, 28% dos consumidores pretendem fazer um acordo com a empresa para parcelar o valor do débito. Já 19% querem renegociar com o banco.
Ainda 10% pretendem esperar a renda aumentar, enquanto outros 7% já estão com o pagamento em andamento. Também foram apontadas outras formas de regularização, como “aguardando começar a trabalhar” (6%), renegociação com a financeira (4%), recebimento do pagamento de terceiros (4%), aguardar a dívida prescrever (4%) e pagamento através do 13º (1%).
Segundo a pesquisa divulgada nesta quarta-feira (26), 45% dos brasileiros das classes C e D estão nessa situação. Já em relação às classes A e B, 36% dos pertencentes a essa classe deram a mesma resposta.
Por outro lado, existem mais consumidores das classes A e B que disseram nunca terem tido algum tipo de restrição de crédito, do que nas classes C e D. Segundo a pesquisa, são 64% contra 55%.
Motivos da negativação
De acordo com a pesquisa, 23% dos respondentes atribuíram o nome sujo à má administração das finanças, em seguida, 20% apontaram o desemprego. Já 12% afirmaram que emprestaram o nome a terceiros.
Ainda aparecem como motivo para terem o nome negativado, erro da empresa (7%), doença (4%), emprestar o cartão de crédito a terceiros (4%) e fraude (4%). O segmento outros, que abrange cheques sem fundos, documentos roubados, conta ou fatura atrasada e atraso no pagamento das contas, foi citado por 27% dos entrevistados.
Para a maioria dos pertencentes às classes C e D, 28%, a má administração foi o principal motivo para a negativação do nome. Já entre os consumidores das classes A e B, 19% citaram o desemprego com causa do nome sujo.
Para limpar o nome, 28% dos consumidores pretendem fazer um acordo com a empresa para parcelar o valor do débito. Já 19% querem renegociar com o banco.
Ainda 10% pretendem esperar a renda aumentar, enquanto outros 7% já estão com o pagamento em andamento. Também foram apontadas outras formas de regularização, como “aguardando começar a trabalhar” (6%), renegociação com a financeira (4%), recebimento do pagamento de terceiros (4%), aguardar a dívida prescrever (4%) e pagamento através do 13º (1%).
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