Segundo dados do INCC-M, a variação é 0,11 ponto percentual menor do que a de agosto, quando ficou em 0,32.
O brasileiro gastou 0,21% a mais para construir no mês de
setembro, segundo informações do INCC-M (Índice Nacional de Custo da
Construção) da FGV (Fundação Getulio Vargas), divulgado nesta
terça-feira (25).
A variação é 0,11 ponto percentual maior do que a
registrada em agosto, quando ficou em 0,32%. Nos últimos 12 meses, o
INCC-M, que é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21
do mês anterior e 20 do mês atual, tem variação acumulada de 7,55%,
enquanto no ano é de 6,43%.
Grupos
O grupo Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,42% este mês, resultado superior ao apurado em maio, de 0,36%. Dos subgrupos, Materiais e Equipamentos apresentou alta, ao passar de 0,37% em agosto para 0,42% no nono mês do ano. Já Serviços apresentou variação de 0,43%, ante 0,32% registrada um mês antes.
No que diz respeito ao grupo Mão de Obra, a variação foi 0,0% este mês. No mês anterior, a vairação foi de 0,28%
Influências
No geral, a maior influência positiva para o resultado apurado em setembro foi dos tubos e conexões de PVC (1,11% para 2,84%). Em seguida, aparecem projetos (0,62% para 0,82%), argamassa (0,44% para 0,95%), metais para instalações hidráulicas (0,06% para 0,78%) e condutores elétricos (0,67% para 1,49%).
Por outro lado, as maiores influências negativas foram das placas cerâmicas para revestimento (0,81% para -1,02%), impermeabilizante (0,25% para -0,28%) e perna 3x3/estronca de 3ª (0,43% para -0,01%).
Capitais
Considerando as sete capitais estudadas pela FGV neste mês, somente São Paulo teve aumento de preços, conforme mostra tabela a seguir:
Grupos
O grupo Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,42% este mês, resultado superior ao apurado em maio, de 0,36%. Dos subgrupos, Materiais e Equipamentos apresentou alta, ao passar de 0,37% em agosto para 0,42% no nono mês do ano. Já Serviços apresentou variação de 0,43%, ante 0,32% registrada um mês antes.
No que diz respeito ao grupo Mão de Obra, a variação foi 0,0% este mês. No mês anterior, a vairação foi de 0,28%
Influências
No geral, a maior influência positiva para o resultado apurado em setembro foi dos tubos e conexões de PVC (1,11% para 2,84%). Em seguida, aparecem projetos (0,62% para 0,82%), argamassa (0,44% para 0,95%), metais para instalações hidráulicas (0,06% para 0,78%) e condutores elétricos (0,67% para 1,49%).
Por outro lado, as maiores influências negativas foram das placas cerâmicas para revestimento (0,81% para -1,02%), impermeabilizante (0,25% para -0,28%) e perna 3x3/estronca de 3ª (0,43% para -0,01%).
Capitais
Considerando as sete capitais estudadas pela FGV neste mês, somente São Paulo teve aumento de preços, conforme mostra tabela a seguir:
Cidade | Agosto de 2012 (%) | Setembro de 2012 (%) |
Salvador | 0,49 | 0,26 |
Brasília | 0,17 | 0,13 |
Belo Horizonte | 0,27 | 0,26 |
Recife | 0,22 | 0,15 |
Rio de Janeiro | 0,22 | 0,21 |
Porto Alegre | 1,15 | 0,10 |
São Paulo | 0,16 | 0,23 |
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