O recente lançamento do iPhone5 no mercado mundial poderá frustrar o
consumidor brasileiro, que terá que se contentar com a conexão HPSA+,
que é um 3G turbinado, ou seja, mais lenta que a LTE, de quarta geração.
Isto porque o aparelho não traz o chip que consegue "ler" a frequência
de 2,5 GHz, a faixa recentemente vendida pela Anatel para suportar a
internet super rápida, de até 100 Mbps.É por
isto que a Anatel só irá homologar o iPhone5 para a conexão 3G (com
todas as tecnologias e suas evoluções, até a HSPA+), mas irá desabilitar
a conexão 4G. Segundo fontes da agência, as regras brasileiras exigem a
desativação de todas as interfaces que necessitem frequências
incompatíveis com as usadas no país, como é o caso deste aparelho, que
não traz a frequência de 2,5 GHz. A agência informa que o pedido de
homologação do aparelho ainda não foi apresentada.
Além da frequência diferente, o iPhone 5 usa novo formato de SIM Card, chamado Nano Chip. A Vivo disse que no próximo sábado (15) vai oferecer em suas principais lojas o novo chip, mesmo que o movo aparelho da Apple ainda não esteja disponível no Brasil. O foco são os brasileiros que voltam do exterior com o smartphone.
A Oi também se prepara para lançar o Nano Chip nos próximos dias. Mas, mesmo com o novo chip, o iPhone 5 só funcionará no Brasil na rede 3G.
A frequência do iPhone 5 para rede 4G é a de 700MHz, enquanto no Brasil, é a de 2,5 GHz. Esse quadro pode mudar quando a faixa de 700 MHz, destinada hoje para a rediodifusão, for licitada para o serviço móvel. Mas isso pode demorar anos.
Além da frequência diferente, o iPhone 5 usa novo formato de SIM Card, chamado Nano Chip. A Vivo disse que no próximo sábado (15) vai oferecer em suas principais lojas o novo chip, mesmo que o movo aparelho da Apple ainda não esteja disponível no Brasil. O foco são os brasileiros que voltam do exterior com o smartphone.
A Oi também se prepara para lançar o Nano Chip nos próximos dias. Mas, mesmo com o novo chip, o iPhone 5 só funcionará no Brasil na rede 3G.
A frequência do iPhone 5 para rede 4G é a de 700MHz, enquanto no Brasil, é a de 2,5 GHz. Esse quadro pode mudar quando a faixa de 700 MHz, destinada hoje para a rediodifusão, for licitada para o serviço móvel. Mas isso pode demorar anos.
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