Em média, genéricos são 55,5% mais baratos que produtos de referência; pesquisa de preço gera economia.
A diferença encontrada entre o preço de um medicamento
genérico e um de referência pode ultrapassar os 1.000%, chegando a
1.949,65%, segundo revela levantamento realizado pela
Fundação Procon-SP e divulgado na quinta-feira (13).
De acordo
com a pesquisa, tamanha diferença de preço foi verificada no remédio
Losartana Potássica (50 mg, 30 comprimidos) que custa R$ 1,45 em
determinado estabelecimento em São Paulo e o Cozaar (forma de referência
do mesmo item) que foi encontrado por R$ 29,72.
No geral, os medicamentos genéricos estão, em média, 55,5% mais baratos que os medicamentos de referência na capital paulista.
A pesquisa foi realizada em 15 drogarias distribuídas pelas cinco regiões da cidade, entre os dias 6 e 9 de agosto, com 58 medicamentos, sendo 29 genéricos e 29 de referência.
Maior e menor preço
Considerando os medicamentos de referência, a maior diferença de preços encontrada pelo Procon foi no Dexason (1mg/g – creme dermatológico 10g), do laboratório Teuto, que em um estabelecimento custava R$ 8,49 e em outro estava por R$ 1,94. Diferença de 337,63%.
Já nos produtos genéricos, a maior diferença encontrada foi de 1.975,86%, no Losartana Potássica. Em determinado estabelecimento da capital custava R$ 30,10 e em outro R$ 1,45.
“Essas variações só confirmam o que sempre orientamos ao consumidor: pesquisar é uma poderosa ferramenta para que o consumidor economize e evite os abusos praticados no mercado”, afirma o diretor executivo do Procon-SP, Paulo Arthur Góes.
Pesquisa de preços
Diante do resultado, o órgão de defesa do consumidor alerta sobre a importância da pesquisa de preços, aliada à recomendação médica. O Procon lembra que, por serem produzidos em diversos laboratórios, os medicamentos genéricos são mais baratos que os de referência – o que não isenta o consumidor de realizar a pesquisa de preços, pois as diferenças, conforme constatou o levantamento, podem ser grandes.
O órgão de defesa do consumidor também explica que vários fatores determinam a variação de preços dos medicamentos, como a aplicação de descontos, políticas comerciais diferentes para cada canal de venda e pelo fato de existir redes que são regidas pelo sistema de franquia, não havendo uma política única de preços entre os franqueados.
No geral, os medicamentos genéricos estão, em média, 55,5% mais baratos que os medicamentos de referência na capital paulista.
A pesquisa foi realizada em 15 drogarias distribuídas pelas cinco regiões da cidade, entre os dias 6 e 9 de agosto, com 58 medicamentos, sendo 29 genéricos e 29 de referência.
Maior e menor preço
Considerando os medicamentos de referência, a maior diferença de preços encontrada pelo Procon foi no Dexason (1mg/g – creme dermatológico 10g), do laboratório Teuto, que em um estabelecimento custava R$ 8,49 e em outro estava por R$ 1,94. Diferença de 337,63%.
Já nos produtos genéricos, a maior diferença encontrada foi de 1.975,86%, no Losartana Potássica. Em determinado estabelecimento da capital custava R$ 30,10 e em outro R$ 1,45.
“Essas variações só confirmam o que sempre orientamos ao consumidor: pesquisar é uma poderosa ferramenta para que o consumidor economize e evite os abusos praticados no mercado”, afirma o diretor executivo do Procon-SP, Paulo Arthur Góes.
Pesquisa de preços
Diante do resultado, o órgão de defesa do consumidor alerta sobre a importância da pesquisa de preços, aliada à recomendação médica. O Procon lembra que, por serem produzidos em diversos laboratórios, os medicamentos genéricos são mais baratos que os de referência – o que não isenta o consumidor de realizar a pesquisa de preços, pois as diferenças, conforme constatou o levantamento, podem ser grandes.
O órgão de defesa do consumidor também explica que vários fatores determinam a variação de preços dos medicamentos, como a aplicação de descontos, políticas comerciais diferentes para cada canal de venda e pelo fato de existir redes que são regidas pelo sistema de franquia, não havendo uma política única de preços entre os franqueados.
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