O comprometimento da renda nos próximos meses atinge 34%
dos consumidores, revela pesquisa Perfil do Consumidor Inadimplente,
realizada no 2º trimestre de 2015 com cerca de 1.000 consumidores
inadimplentes, que buscaram informações nos postos de atendimento da Boa
Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). Na comparação com a
pesquisa anterior, do 1º trimestre de 2015, houve aumento de 12 pontos
percentuais no comprometimento da renda.
Apesar de a maioria dos entrevistados (75%) estar otimista em relação aos próximos 12 meses, na comparação com o trimestre anterior, houve uma queda de 5 pontos percentuais e, quando comparado ao mesmo trimestre de 2014, a queda é ainda mais intensa (15 pontos percentuais).
Causas
O desemprego ainda é a principal causa da inadimplência para 31% dos consumidores. Em seguida, aparece o descontrole financeiro com 28% das menções, e o empréstimo do nome a terceiros (13%).
A aquisição de móveis, eletrodomésticos e eletrônicos gerou a inadimplência para 22% dos entrevistados, seguido por aquisição de vestuário e calçados (18%) e alimentação (16%).
A forma de pagamento utilizada na compra que gerou a inadimplência foi o carnê ou boleto para 29% dos entrevistados, seguida de cartão de crédito (28%), cheque (14%), empréstimo pessoal (13%), cartão da loja (9%) e cheque especial (7%). Quanto ao valor, 30% dos consumidores disseram que a soma das dívidas em atraso é de até R$ 500, enquanto 38% têm entre R$ 500,01 e R$ 2.000 e 32% devem acima de R$ 2.000.
Intenção de compra
A pesquisa da Boa Vista SCPC revela queda na intenção dos consumidores em realizarem novas compras, após quitarem as dívidas: 21% pretendem realizar novas compras – redução de 7 pontos percentuais em comparação com o trimestre anterior - e 79% não pretendem realizar novas compras.
Após reabilitar o nome, os consumidores pretendem comprar, em primeiro lugar, um veículo (40%), seguido por um imóvel (16%) e móveis, eletrodomésticos e eletroeletrônicos (9%).
A pesquisa também revelou que 59% dos consumidores têm como sonho a compra da casa própria. O carro aparece em 2º lugar com 22% das menções. Atualmente, apenas 14% dos consumidores estão preparados para realizar esse sonho, e 96% dizem que estarão preparados para realizá-lo no futuro.
Endividamento
A maioria dos entrevistados (75%) declarou possuir condições de pagar as dívidas vencidas e que geraram a restrição, 17% têm condições de pagar parte da dívida e 8% não têm condições de pagar. Dos que vão pagar totalmente, 63% irão regularizar a dívida de forma parcelada, dos quais 68% irão regularizar nos próximos 30 dias.
Quando perguntados sobre o nível de endividamento, 33% dos entrevistados se declararam pouco endividados, 25% muito endividados e 42% mais ou menos endividados.
A renda familiar dos consumidores está comprometida em até 25% com o pagamento de dívidas para 41% dos entrevistados, de 25% a 50% de comprometimento para 34% dos consumidores, e acima de 50% de comprometimento para 25% dos pesquisados.
A pesquisa apontou ainda queda de 26% para 20% na fatia dos consumidores que consideram pior a situação financeira neste 2º trimestre de 2015, enquanto 24% afirmaram que a situação está melhor. Em comparação ao ano anterior, 27% afirmam que as dívidas diminuíram, enquanto que para 40% continuam iguais e para 33% elas aumentaram. Analisando um espaço menor de tempo, na comparação com o mês anterior, as dívidas diminuíram para 24% dos entrevistados, continuam iguais para 50% e aumentaram para 26%.
Apesar de a maioria dos entrevistados (75%) estar otimista em relação aos próximos 12 meses, na comparação com o trimestre anterior, houve uma queda de 5 pontos percentuais e, quando comparado ao mesmo trimestre de 2014, a queda é ainda mais intensa (15 pontos percentuais).
Causas
O desemprego ainda é a principal causa da inadimplência para 31% dos consumidores. Em seguida, aparece o descontrole financeiro com 28% das menções, e o empréstimo do nome a terceiros (13%).
A aquisição de móveis, eletrodomésticos e eletrônicos gerou a inadimplência para 22% dos entrevistados, seguido por aquisição de vestuário e calçados (18%) e alimentação (16%).
A forma de pagamento utilizada na compra que gerou a inadimplência foi o carnê ou boleto para 29% dos entrevistados, seguida de cartão de crédito (28%), cheque (14%), empréstimo pessoal (13%), cartão da loja (9%) e cheque especial (7%). Quanto ao valor, 30% dos consumidores disseram que a soma das dívidas em atraso é de até R$ 500, enquanto 38% têm entre R$ 500,01 e R$ 2.000 e 32% devem acima de R$ 2.000.
Intenção de compra
A pesquisa da Boa Vista SCPC revela queda na intenção dos consumidores em realizarem novas compras, após quitarem as dívidas: 21% pretendem realizar novas compras – redução de 7 pontos percentuais em comparação com o trimestre anterior - e 79% não pretendem realizar novas compras.
Após reabilitar o nome, os consumidores pretendem comprar, em primeiro lugar, um veículo (40%), seguido por um imóvel (16%) e móveis, eletrodomésticos e eletroeletrônicos (9%).
A pesquisa também revelou que 59% dos consumidores têm como sonho a compra da casa própria. O carro aparece em 2º lugar com 22% das menções. Atualmente, apenas 14% dos consumidores estão preparados para realizar esse sonho, e 96% dizem que estarão preparados para realizá-lo no futuro.
Endividamento
A maioria dos entrevistados (75%) declarou possuir condições de pagar as dívidas vencidas e que geraram a restrição, 17% têm condições de pagar parte da dívida e 8% não têm condições de pagar. Dos que vão pagar totalmente, 63% irão regularizar a dívida de forma parcelada, dos quais 68% irão regularizar nos próximos 30 dias.
Quando perguntados sobre o nível de endividamento, 33% dos entrevistados se declararam pouco endividados, 25% muito endividados e 42% mais ou menos endividados.
A renda familiar dos consumidores está comprometida em até 25% com o pagamento de dívidas para 41% dos entrevistados, de 25% a 50% de comprometimento para 34% dos consumidores, e acima de 50% de comprometimento para 25% dos pesquisados.
A pesquisa apontou ainda queda de 26% para 20% na fatia dos consumidores que consideram pior a situação financeira neste 2º trimestre de 2015, enquanto 24% afirmaram que a situação está melhor. Em comparação ao ano anterior, 27% afirmam que as dívidas diminuíram, enquanto que para 40% continuam iguais e para 33% elas aumentaram. Analisando um espaço menor de tempo, na comparação com o mês anterior, as dívidas diminuíram para 24% dos entrevistados, continuam iguais para 50% e aumentaram para 26%.
Fonte: G1
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