Antes
de aderir a um plano de saúde, o consumidor precisa se informar sobre
todas as condições do contrato, para não correr o risco de ser
surpreendido no futuro. Veja, a seguir, algumas perguntas que devem ser
feitas antes da assinatura do contrato.
QUAL O PERFIL DO
CONTRATO? - Não se deixe levar apenas pelo preço do plano. É importante
saber o perfil de contrato que está assinando: coletivo/empresarial
(intermediado por empresas ou entidades de classe) ou
individual/familiar (negociado com a operadora). Os preços iniciais dos
planos coletivos costumam ser menores, mas eles têm reajustes mais
altos, em geral.
COMO É FEITO O REAJUSTE DO PLANO? - Os planos individuais/familiares têm dois tipos de reajuste: anual, regulado pela ANS, e por faixa etária. Os planos coletivos têm três: anual, por faixa etária e por sinistralidade, que leva em conta a frequência de uso dos serviços. Informe-se sobre os índices usados nos últimos anos.
QUAL O TIPO DE COBERTURA? - A oferta de mais ou menos serviços está ligada ao tipo de plano contratado: ambulatorial, hospitalar com ou sem obstetrícia, referência ou odontológico. A ANS define uma lista de consultas, exames e tratamentos que os planos são obrigados a oferecer, conforme cada tipo.
POSSO SER ATENDIDO EM QUALQUER LUGAR? - Antes de assinar o contrato, pergunte sobre a abrangência da cobertura. Se o plano for de abrangência regional, o atendimento estará limitado à área geográfica prevista no contrato. Caso seja de cobertura nacional, o atendimento estará garantido em todo o país.
A PARTIR DE QUANDO POSSO USAR MEU PLANO? - Os períodos máximos de carência são: 24 horas para urgência e emergência; 180 dias para internações, cirurgias e procedimentos de alta complexidade; e 300 dias para parto. A operadora pode oferecer prazos menores, mas isso deve ser garantido por escrito.
POSSO FAZER A PORTABILIDADE DO PLANO? - A portabilidade é a possibilidade de mudar de plano sem precisar cumprir novamente a carência. Ela só é obrigatória nos planos individuais ou familiares, e nos coletivos por adesão. Mesmo assim, o consumidor precisa ter ficado pelo menos 2 anos no plano (ou 3, se tiver alguma doença preexistente).
QUANDO TEREI REAJUSTE POR IDADE? - As empresas podem promover reajustes no valor do plano quando o consumidor muda de faixa etária. Essas faixas são definidas pela ANS. Quem contrata um plano aos 28 anos, por exemplo, terá de arcar com um reajuste deste tipo aos 29, quando mudará de faixa.
COMO É FEITO O REAJUSTE DO PLANO? - Os planos individuais/familiares têm dois tipos de reajuste: anual, regulado pela ANS, e por faixa etária. Os planos coletivos têm três: anual, por faixa etária e por sinistralidade, que leva em conta a frequência de uso dos serviços. Informe-se sobre os índices usados nos últimos anos.
QUAL O TIPO DE COBERTURA? - A oferta de mais ou menos serviços está ligada ao tipo de plano contratado: ambulatorial, hospitalar com ou sem obstetrícia, referência ou odontológico. A ANS define uma lista de consultas, exames e tratamentos que os planos são obrigados a oferecer, conforme cada tipo.
POSSO SER ATENDIDO EM QUALQUER LUGAR? - Antes de assinar o contrato, pergunte sobre a abrangência da cobertura. Se o plano for de abrangência regional, o atendimento estará limitado à área geográfica prevista no contrato. Caso seja de cobertura nacional, o atendimento estará garantido em todo o país.
A PARTIR DE QUANDO POSSO USAR MEU PLANO? - Os períodos máximos de carência são: 24 horas para urgência e emergência; 180 dias para internações, cirurgias e procedimentos de alta complexidade; e 300 dias para parto. A operadora pode oferecer prazos menores, mas isso deve ser garantido por escrito.
POSSO FAZER A PORTABILIDADE DO PLANO? - A portabilidade é a possibilidade de mudar de plano sem precisar cumprir novamente a carência. Ela só é obrigatória nos planos individuais ou familiares, e nos coletivos por adesão. Mesmo assim, o consumidor precisa ter ficado pelo menos 2 anos no plano (ou 3, se tiver alguma doença preexistente).
QUANDO TEREI REAJUSTE POR IDADE? - As empresas podem promover reajustes no valor do plano quando o consumidor muda de faixa etária. Essas faixas são definidas pela ANS. Quem contrata um plano aos 28 anos, por exemplo, terá de arcar com um reajuste deste tipo aos 29, quando mudará de faixa.
Fonte: Uol
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