Um
das conclusões que Indicador Serasa Experian de Educação Financeira do
Consumidor, que foi lançado hoje (14) em São Paulo, demonstrou foi a
falta de familiaridade com o crédito e com a noção de poupar dinheiro
dos brasileiros. Neste índice, os brasileiros foram avaliados levando em
consideração três dimensões: o Conhecimento, a Atitude e o
Comportamento. Esse tema também foi abordado noCongresso Consumidor Moderno de Crédito, Cobrança e Meios de Pagamento (CCMCC) deste ano.
O
indicador mostrou que o consumidor gasta mais do que ganha, não guarda
dinheiro e não planeja o futuro. “Ele é novato no crédito. A falta de
informação de quem concede o crédito sobre o real nível de endividamento
dos consumidores contribuiu para levar milhões de famílias brasileiras a
vivenciarem o superendividamento. A implantação do cadastro positivo
poderá, ao longo do tempo, evitar essa situação e elevar a educação
financeira”, afirmou Ricardo Loureiro, presidente da Serasa Experian.
Para chegar aos resultados do estudo, foram consultadas 2.002 pessoas em 142 cidades de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal no primeiro trimestre de 2013. Uma dessas conclusões foi que mais dinheiro na conta nem sempre significa melhor comportamento financeiro: pessoas que ganham mais de dez salários mínimos mensais foram avaliadas na dimensão Comportamento com uma nota igual daquelas que recebem um salário mínimo.
A medida que se avança nas escalas de rendimento, o nível de educação financeira sobe, mas por causa de outras dimensões como Atitude e Conhecimento. Ou seja, não é ter dinheiro na conta que faz com que a pessoa saiba poupar, e sim seu conhecimento em finanças pessoais e sua capacidade de se planejar.
Outros itens levados em consideração foram a escolaridade, que cresce juntamente com o nível de educação financeira e idade, que também tende a crescer de forma proporcional. O estudo também concluiu que as pessoas tendem a ter melhor índice de educação financeira quanto mais membros da família estiverem envolvidas nas decisões financeiras.
Para chegar aos resultados do estudo, foram consultadas 2.002 pessoas em 142 cidades de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal no primeiro trimestre de 2013. Uma dessas conclusões foi que mais dinheiro na conta nem sempre significa melhor comportamento financeiro: pessoas que ganham mais de dez salários mínimos mensais foram avaliadas na dimensão Comportamento com uma nota igual daquelas que recebem um salário mínimo.
A medida que se avança nas escalas de rendimento, o nível de educação financeira sobe, mas por causa de outras dimensões como Atitude e Conhecimento. Ou seja, não é ter dinheiro na conta que faz com que a pessoa saiba poupar, e sim seu conhecimento em finanças pessoais e sua capacidade de se planejar.
Outros itens levados em consideração foram a escolaridade, que cresce juntamente com o nível de educação financeira e idade, que também tende a crescer de forma proporcional. O estudo também concluiu que as pessoas tendem a ter melhor índice de educação financeira quanto mais membros da família estiverem envolvidas nas decisões financeiras.
Aposentadoria e futuro
Um aspecto importante que podemos avaliar desse estudo é a falta de preocupação do brasileiro em relação à aposentadoria e futuro financeiro. O indicador mostra que para 42% dos entrevistados, a única forma de investimento a longo prazo é para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e apenas 5% investem em algum plano de previdência privada.
Estudos como esse são um impulso para que a educação financeira seja vista como algo mais urgente pelos órgãos responsáveis. “Com o Indicador Serasa Experian de Educação Financeira do Consumidor, o Brasil passa a ser o primeiro país do mundo a ter uma metodologia que permite conhecer o nível de educação financeira da população. Entregaremos anualmente o Indicador para apoiar a medição de resultados em empresas, na sociedade civil organizada e junto aos governos, que encaram o grande desafio de educar financeiramente nossos consumidores”, afirma Loureiro.
Um aspecto importante que podemos avaliar desse estudo é a falta de preocupação do brasileiro em relação à aposentadoria e futuro financeiro. O indicador mostra que para 42% dos entrevistados, a única forma de investimento a longo prazo é para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e apenas 5% investem em algum plano de previdência privada.
Estudos como esse são um impulso para que a educação financeira seja vista como algo mais urgente pelos órgãos responsáveis. “Com o Indicador Serasa Experian de Educação Financeira do Consumidor, o Brasil passa a ser o primeiro país do mundo a ter uma metodologia que permite conhecer o nível de educação financeira da população. Entregaremos anualmente o Indicador para apoiar a medição de resultados em empresas, na sociedade civil organizada e junto aos governos, que encaram o grande desafio de educar financeiramente nossos consumidores”, afirma Loureiro.
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