A qualidade da rede de dados móvel ainda é o grande problema dos
serviços de telecomunicações no país. Esta é uma das conclusões da
quinta Avaliação Trimestral do Plano Nacional de Ação de Melhoria da
Prestação do Serviço Móvel Pessoal, referente ao período de agosto,
setembro e outubro de 2013, divulgado nesta segunda-feira pela Agência
Nacional de Telecomunicações (Anatel). As empresas não conseguem cumprir
a meta estabelecida pela agência de uma “taxa de acesso a rede de dados
de 98% das tentativas feitas pelos usuários. No Rio, por exemplo, as
quatro operadoras, Claro (97,40%); Oi (91,37%); TIM (94,59%) e Vivo
(97,37%) ficaram fora da meta.
Se forem considerados os dados Brasil, somente a Claro conseguiu atingir a exigência, com 98,53%; a Oi ficou com 93,91%; a TIM, 94,56%; e a Vivo, 96,87%.
Mas, quando são consideradas as tecnologias em separado, 2G e 3G, de maior velocidade, os resultados são diferentes. Neste caso, somente a Oi não conseguiu atingir a qualidade na 3G, isto acontece porque as empresas têm investido mais recursos nas redes mais novas de 3G.
De um total de 79.140 reclamações em julho deste ano na central de atendimento da Anatel sobre o telefone pós-pago, a cobrança representou 49%; o bloqueio, 5%; outros, 8%; rede, 5%; atendimento; 5%; habilitação, 5%; planos de serviço, 6%; cancelamento, 6%; serviços adicionais, 10%; e inclusão SPC/Serasa, 2%.
Dos 37.643 consumidores de celulares pré-pagos que reclamaram no call centes da agência apontaram problemas com a cobrança, 26%; promoções, 10%; serviços adicionais, 13%; cartão pré-pago 13%; rede, 11%; atendimento, 5%; área de cobertura, 3%; promoções, 10%; habilitação, 5%; bloqueio, 3%; e outros; 10%.
A TIM informou, por meio de nota, que houve “melhoria no indicador de acesso à rede de dados 2G e a companhia já está dedicando esforços para o aprimoramento necessário desse serviço”. Quanto a rede 3G, a TIM argumenta que apresentou resultados dentro da meta, com a melhor taxa de acesso em outubro de 2013. De acordo com a operadora, “em seu compromisso com a melhoria da qualidade dos serviços”, é a empresa com o menor número de reclamações na Anatel. A empresa concluiu dizendo ainda que, para manter o cumprimento das metas continuará com fortes investimentos em infraestrutura no país.
A Vivo informou, também por meio de nota, que “atendeu os compromissos firmados” com a Anatel e que que está comprometida com “a melhoria contínua da qualidade dos serviços”. Disse ainda que aumentou em 15% o número de sites (antenas) e 33% as ampliações de equipamentos em sua rede 3G em relação ao ano anterior. No entanto, a Vivo não informou sobre os problemas de desempenho detectados pela Anatel em sua rede 2G.
Para a Claro, “o resultado positivo vem sendo conquistado desde março de 2013”. A empresa informou que os investimentos em infraestrutura até 2014 são de R$ 6,3 bilhões.
A Oi informou por meio de sua assessoria que está priorizando investimentos em suas redes de telecomunicações, para melhoria da qualidade do serviço. Em 2013, disse que investiu R$ 6,3 bilhões, visando à expansão e melhoria da qualidade da rede móvel 3G e 4G. A empresa destacou ainda, sobre os resultados da medição de qualidade feita pela Anatel, “que as situações em que as metas estipuladas não foram alcançadas já foram mapeadas e estão sendo cuidadosamente analisadas e tratadas pela companhia”.
Depois que a Anatel suspendeu entre 23 de julho e 3 de agosto de 2012, a venda de chips da TIM (19 estados), Oi (cinco estados) e Claro (três estados) entre 23 de julho e 3 de agosto, passou a acompanhar o desempenho de todas as empresas de celular. Segundo a Anatel, a decisão de suspender a comercialização teve como base uma análise nacional de indicadores sobre problemas com rede, interrupção de chamadas e má qualidade no atendimento.
Se forem considerados os dados Brasil, somente a Claro conseguiu atingir a exigência, com 98,53%; a Oi ficou com 93,91%; a TIM, 94,56%; e a Vivo, 96,87%.
Mas, quando são consideradas as tecnologias em separado, 2G e 3G, de maior velocidade, os resultados são diferentes. Neste caso, somente a Oi não conseguiu atingir a qualidade na 3G, isto acontece porque as empresas têm investido mais recursos nas redes mais novas de 3G.
De um total de 79.140 reclamações em julho deste ano na central de atendimento da Anatel sobre o telefone pós-pago, a cobrança representou 49%; o bloqueio, 5%; outros, 8%; rede, 5%; atendimento; 5%; habilitação, 5%; planos de serviço, 6%; cancelamento, 6%; serviços adicionais, 10%; e inclusão SPC/Serasa, 2%.
Dos 37.643 consumidores de celulares pré-pagos que reclamaram no call centes da agência apontaram problemas com a cobrança, 26%; promoções, 10%; serviços adicionais, 13%; cartão pré-pago 13%; rede, 11%; atendimento, 5%; área de cobertura, 3%; promoções, 10%; habilitação, 5%; bloqueio, 3%; e outros; 10%.
A TIM informou, por meio de nota, que houve “melhoria no indicador de acesso à rede de dados 2G e a companhia já está dedicando esforços para o aprimoramento necessário desse serviço”. Quanto a rede 3G, a TIM argumenta que apresentou resultados dentro da meta, com a melhor taxa de acesso em outubro de 2013. De acordo com a operadora, “em seu compromisso com a melhoria da qualidade dos serviços”, é a empresa com o menor número de reclamações na Anatel. A empresa concluiu dizendo ainda que, para manter o cumprimento das metas continuará com fortes investimentos em infraestrutura no país.
A Vivo informou, também por meio de nota, que “atendeu os compromissos firmados” com a Anatel e que que está comprometida com “a melhoria contínua da qualidade dos serviços”. Disse ainda que aumentou em 15% o número de sites (antenas) e 33% as ampliações de equipamentos em sua rede 3G em relação ao ano anterior. No entanto, a Vivo não informou sobre os problemas de desempenho detectados pela Anatel em sua rede 2G.
Para a Claro, “o resultado positivo vem sendo conquistado desde março de 2013”. A empresa informou que os investimentos em infraestrutura até 2014 são de R$ 6,3 bilhões.
A Oi informou por meio de sua assessoria que está priorizando investimentos em suas redes de telecomunicações, para melhoria da qualidade do serviço. Em 2013, disse que investiu R$ 6,3 bilhões, visando à expansão e melhoria da qualidade da rede móvel 3G e 4G. A empresa destacou ainda, sobre os resultados da medição de qualidade feita pela Anatel, “que as situações em que as metas estipuladas não foram alcançadas já foram mapeadas e estão sendo cuidadosamente analisadas e tratadas pela companhia”.
Depois que a Anatel suspendeu entre 23 de julho e 3 de agosto de 2012, a venda de chips da TIM (19 estados), Oi (cinco estados) e Claro (três estados) entre 23 de julho e 3 de agosto, passou a acompanhar o desempenho de todas as empresas de celular. Segundo a Anatel, a decisão de suspender a comercialização teve como base uma análise nacional de indicadores sobre problemas com rede, interrupção de chamadas e má qualidade no atendimento.
Fonte: O Globo - Online
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