A Aneel (Agência
Nacional de Energia Elétrica) decidiu na última sexta-feira, dia 27,
que as contas de luz dos brasileiros continuarão com bandeira vermelha
em abril, continuando assim mais altas. Elas estão vermelhas desde
janeiro, indicando que o custo da produção de energia no país segue
muito alto e, por isso, a população deve permanecer economizando.
Esse
sistema estabelece a cobrança de uma taxa extra de R$ 5,50 para cada
100 kWh (quilowatts-hora) de energia usados. Os recursos arrecadados
pelas distribuidoras vão servir para financiar a produção de energia
mais cara, devido principalmente ao uso mais intenso das termelétricas.
Entenda as bandeiras
Verde:
Condições favoráveis de geração de energia. Reservatórios cheios. A tarifa não sobe.
Amarela:
Condições menos favoráveis. Tarifa sobe mais R$ 2,50 a cada 100 kWh.
Vermelha:
Custo de energia mais caro. Térmicas ligadas. Tarifa sobe R$ 5,50 a cada 100 kWh.
A
medida vale para todo o país, exceto os estados do Amazonas, Amapá e
Roraima, que não estão ligados ao sistema nacional de transmissão de
energia, e são atendidos isoladamente por termelétricas.
Funcionamento
Em
vigor desde 1º de janeiro, as bandeiras tarifárias permitem o repasse
mensal aos consumidores de parte do gasto extra das distribuidoras com o
aumento do custo da eletricidade. Antes, as distribuidoras eram
obrigadas a bancar essa conta para serem ressarcidas quando do reajuste,
que ocorre uma vez por ano.
O custo de produção de energia aumenta no país em situações como a vivida atualmente, em que a falta de chuvas reduz o armazenamento de água nas hidrelétricas e é necessário usar termelétricas. Essas usinas são movidas a combustíveis como óleo e gás e, por isso, a energia produzida por elas é mais cara.
Os consumidores serão informados, na conta de luz, sobre a bandeira em vigor. Se ela for verde, a tarifa não sofre nenhum acréscimo. Amarela, o aumento é de R$ 2,50 para cada 100 KWh (quilowatt-hora) consumidos. Vermelha, o consumidor paga R$ 5,50 para cada 100 KWh consumidos no mês.
O custo de produção de energia aumenta no país em situações como a vivida atualmente, em que a falta de chuvas reduz o armazenamento de água nas hidrelétricas e é necessário usar termelétricas. Essas usinas são movidas a combustíveis como óleo e gás e, por isso, a energia produzida por elas é mais cara.
Os consumidores serão informados, na conta de luz, sobre a bandeira em vigor. Se ela for verde, a tarifa não sofre nenhum acréscimo. Amarela, o aumento é de R$ 2,50 para cada 100 KWh (quilowatt-hora) consumidos. Vermelha, o consumidor paga R$ 5,50 para cada 100 KWh consumidos no mês.
Fonte: G1
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