A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal
(IPC-S) perdeu força da segunda para a terceira semana de março, ficando
em 1,47%, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV).
A desaceleração do indicador foi influenciada pela alta menor dos preços da gasolina, que passaram de 6,48% para 4,56%.
Entre
os grupos de despesas analisados pela pesquisa, o de transportes
exerceu a maior contribuição para o comportamento do IPC-S. A taxa
diminuiu de 2,05% para 1,42%.
Também registraram decréscimo em
suas taxas de variação os grupos alimentação (de 1,25% para 1,09%);
educação, leitura e recreação (de 0,94% para 0,68%); vestuário (de
-0,09% para -0,22%); despesas diversas (de 0,99% para 0,83%); e
comunicação (de 0,07% para -0,06%).
Na contramão, ficaram mais
altos os preços dos grupos habitação (de 2,58% para 3,19%) e saúde e
cuidados pessoais (de 0,71% para 0,83%).
Veja o comportamento de preços de alguns itens:
Tarifa de eletricidade residencial (de 13,29% para 18,36%)
Artigos de higiene e cuidado pessoal (de 1,45% para 2,07%)
Hortaliças e legumes (de 8,38% para 6,24%)
Salas de espetáculo (de 2,26% para 1,19%)
Roupas femininas (de -0,29% para -0,61%)
Cigarros (de 0,84% para 0,49%)
Mensalidade para TV por assinatura (de 0,55% para 0,15%)
Tarifa de eletricidade residencial (de 13,29% para 18,36%)
Artigos de higiene e cuidado pessoal (de 1,45% para 2,07%)
Hortaliças e legumes (de 8,38% para 6,24%)
Salas de espetáculo (de 2,26% para 1,19%)
Roupas femininas (de -0,29% para -0,61%)
Cigarros (de 0,84% para 0,49%)
Mensalidade para TV por assinatura (de 0,55% para 0,15%)
Fonte: G1
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