As tarifas de energia de seis distribuidoras de energia serão reajustadas ainda neste mês, conforme decisão aprovada pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) nesta terça-feira (17).
No total, a conta de luz ficará mais cara para mais de 7,9 milhões de consumidores dos municípios do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Sergipe e Bahia. Somente no Ceará, a tarifa ficará mais barata, para 2,8 milhões de consumidores de 128 cidades.
Entram em vigor a partir do dia 19 de abril os reajustes das empresas Nova Palma (Usina Hidrelétricas Nova Palma) e AES Sul (Distribuidora Gaúcha de Energia), que abastecem clientes gaúchos.
Já a partir do dia 22 de abril, o reajuste passará a valer para as companhias ESE (Energisa Sergipe), Coelce (Companhia Energética do Ceará), Cosern (Companhia Energética do Rio Grande do Norte) e Coelba (Companhia de Eletricidade do estado da Bahia).
CálculosOs percentuais aprovados refletem a variação do IGP-M, índice previsto no contrato de concessão para medir a inflação no período, o aumento do custo de encargos no setor elétrico e os gastos que as distribuidoras tiveram com compra de energia.
Segundo a Aneel, para calcular os índices, também é considerada a variação de custos que a empresa teve no decorrer do período de referência, sendo que no cálculo são incluídos custos gerenciáveis e custos de energia comprada de geradoras, encargos de transmissão e encargos setoriais.
A tabela abaixo mostra quais foram os índices para cada classe de consumo:
No total, a conta de luz ficará mais cara para mais de 7,9 milhões de consumidores dos municípios do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Sergipe e Bahia. Somente no Ceará, a tarifa ficará mais barata, para 2,8 milhões de consumidores de 128 cidades.
Entram em vigor a partir do dia 19 de abril os reajustes das empresas Nova Palma (Usina Hidrelétricas Nova Palma) e AES Sul (Distribuidora Gaúcha de Energia), que abastecem clientes gaúchos.
Já a partir do dia 22 de abril, o reajuste passará a valer para as companhias ESE (Energisa Sergipe), Coelce (Companhia Energética do Ceará), Cosern (Companhia Energética do Rio Grande do Norte) e Coelba (Companhia de Eletricidade do estado da Bahia).
CálculosOs percentuais aprovados refletem a variação do IGP-M, índice previsto no contrato de concessão para medir a inflação no período, o aumento do custo de encargos no setor elétrico e os gastos que as distribuidoras tiveram com compra de energia.
Segundo a Aneel, para calcular os índices, também é considerada a variação de custos que a empresa teve no decorrer do período de referência, sendo que no cálculo são incluídos custos gerenciáveis e custos de energia comprada de geradoras, encargos de transmissão e encargos setoriais.
A tabela abaixo mostra quais foram os índices para cada classe de consumo:
Empresa | Nº de consumidores | Área atendida | Baixa tensão (ex.: residências) | Alta tensão (ex.: indústria) | Reajuste médio |
---|---|---|---|---|---|
Coelba (BA) | 5 milhões | 415 municípios | 6,15% | 7,36% | 6,57% |
Cosern (RN) | 1,16 milhão | todo estado | 6,05% | 7,35% | 6,43% |
Coelce (CE) | 2,8 milhões | 184 municípios | -8,20% | -6,36% | -7,61% |
ESE (SE) | 630 mil | 63 municípios | 5,21% | 7,14% | 5,93% |
AES Sul (RS) | 1,19 milhão | 118 municípios | 5,31% | 5,98% | 5,63% |
Nova Palma (RS) | 14 mil | 9 municípios | 3,72% | 3,01% | 3,6% |
Fonte: Aneel |
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