Os dados, foram divulgados pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade (Anefac).
A taxa de juros média geral para pessoa física caiu 0,19 ponto percentual no mês (4,12 pontos percentuais no ano), passando de 5,63% ao mês (92,95% ao ano) em novembro para 5,44% ao mês (88,83% ao ano) em dezembro, a menor taxa da série histórica (1995).
Os juros do comércio fecharam o mês de dezembro com 4,06% (queda de 0,24 ponto percentual em relação a novembro). O cheque especial ficou em 7,82% em dezembro (redução de 0,1 ponto percentual na comparação com o mês anterior); financiamento de automóveis por bancos registrou taxa de 1,52% (queda de 0,12 ponto percentual em relação a novembro); empréstimo pessoal feito por bancos, 2,93% (baixa de 0,21 ponto percentual em relação a novembro e a menor desde 1995); e empréstimo pessoal por financeiras, 6,96% (redução de 0,46 ponto percentual, também a menor desde 1995). O juro do cartão de crédito ficou estável no último mês de 2012, com taxa de 9,37% (a menor desde 1995).
“A nossa expectativa é que as taxas de juros voltem a ser reduzidas nos próximos meses por conta da melhora da economia, pela maior competição no sistema financeiro após os bancos públicos promoverem reduções em suas taxas de juros, bem como com a expectativa de redução dos índices de inadimplência”, disse em nota a Anefac.
A entidade ressalta, no entanto, que apesar da diminuição das taxas de juros, os consumidores devem agir com cautela. A Anefac recomenda não comprometer grande parte do orçamento com dívidas, fazer empréstimos de longo prazo, evitar entrar no rotativo do cartão de crédito e do cheque especial, que têm as maiores taxas de juros.
“Existem linhas de crédito mais baratas como o microcrédito, que tem taxa de 2% ao mês, penhor de jóias da Caixa Econômica Federal e do crédito consignado com desconto em folha. Assim, caso necessite de crédito veja a possibilidade destes empréstimos mais baratos”, orienta a entidade.
A taxa de juros média geral para pessoa física caiu 0,19 ponto percentual no mês (4,12 pontos percentuais no ano), passando de 5,63% ao mês (92,95% ao ano) em novembro para 5,44% ao mês (88,83% ao ano) em dezembro, a menor taxa da série histórica (1995).
Os juros do comércio fecharam o mês de dezembro com 4,06% (queda de 0,24 ponto percentual em relação a novembro). O cheque especial ficou em 7,82% em dezembro (redução de 0,1 ponto percentual na comparação com o mês anterior); financiamento de automóveis por bancos registrou taxa de 1,52% (queda de 0,12 ponto percentual em relação a novembro); empréstimo pessoal feito por bancos, 2,93% (baixa de 0,21 ponto percentual em relação a novembro e a menor desde 1995); e empréstimo pessoal por financeiras, 6,96% (redução de 0,46 ponto percentual, também a menor desde 1995). O juro do cartão de crédito ficou estável no último mês de 2012, com taxa de 9,37% (a menor desde 1995).
“A nossa expectativa é que as taxas de juros voltem a ser reduzidas nos próximos meses por conta da melhora da economia, pela maior competição no sistema financeiro após os bancos públicos promoverem reduções em suas taxas de juros, bem como com a expectativa de redução dos índices de inadimplência”, disse em nota a Anefac.
A entidade ressalta, no entanto, que apesar da diminuição das taxas de juros, os consumidores devem agir com cautela. A Anefac recomenda não comprometer grande parte do orçamento com dívidas, fazer empréstimos de longo prazo, evitar entrar no rotativo do cartão de crédito e do cheque especial, que têm as maiores taxas de juros.
“Existem linhas de crédito mais baratas como o microcrédito, que tem taxa de 2% ao mês, penhor de jóias da Caixa Econômica Federal e do crédito consignado com desconto em folha. Assim, caso necessite de crédito veja a possibilidade destes empréstimos mais baratos”, orienta a entidade.
A taxa
de juros média geral para pessoa jurídica reduziu 0,22 ponto percentual
no mês (3,69 pontos percentuais no ano), passando de 3,29% mensal
(47,43% ao ano) em novembro para 3,07% mensal (43,74% ao ano) em
dezembro, a mais baixa taxa da série histórica.
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