Alugar um carro deixou de ser um luxo. Hoje é
possível contratar o serviço a partir de R$ 50 por dia com
quilometragem livre. Mas
este mercado acelera com variações de preços possantes: a diária de um
automóvel com ar-condicionado e direção hidráulica em uma locadora
(R$ 189), por exemplo, é 200% mais alta (ou três vezes mais cara) do que
na outra, onde o serviço sai por R$ 63.
Na hora de fechar um contrato, há vários fatores para os quais o cliente deve atentar. A começar pelo chamado "valor para pré-autorização", uma caução que só pode ser paga com cartão de crédito. O valor, que chega a R$ 5 mil, é desembolsado antes da retirada do veículo e estornado depois, na devolução.
Assim, o locatário deve prestar atenção às possibilidades que cada empresa oferece de acordo com seu perfil. Se uma operadora que tem uma diária muito barata exige uma caução acima do limite do cartão de crédito do consumidor, vale buscar outra locadora com a diária um pouco mais cara, mas que ofereça condições mais flexíveis para o aluguel.
Viagem segura
Quase todas as operadoras trabalham com vários tipos de seguro: júnior (para motoristas menores de 21 anos e com menos de dois anos de habilitação), parcial e total.
A destinação também é diferente: pode cobrir danos causados ao carro, aos ocupantes ou a terceiros. Na hora de assinar o contrato, é importante verificar todos os tipos de prejuízos cobertos pelo seguro acordado.
FIQUE DE OLHO NAS COBRANÇAS INDEVIDAS
Serviços extras
Na hora de fechar um contrato, há vários fatores para os quais o cliente deve atentar. A começar pelo chamado "valor para pré-autorização", uma caução que só pode ser paga com cartão de crédito. O valor, que chega a R$ 5 mil, é desembolsado antes da retirada do veículo e estornado depois, na devolução.
Assim, o locatário deve prestar atenção às possibilidades que cada empresa oferece de acordo com seu perfil. Se uma operadora que tem uma diária muito barata exige uma caução acima do limite do cartão de crédito do consumidor, vale buscar outra locadora com a diária um pouco mais cara, mas que ofereça condições mais flexíveis para o aluguel.
Viagem segura
Quase todas as operadoras trabalham com vários tipos de seguro: júnior (para motoristas menores de 21 anos e com menos de dois anos de habilitação), parcial e total.
A destinação também é diferente: pode cobrir danos causados ao carro, aos ocupantes ou a terceiros. Na hora de assinar o contrato, é importante verificar todos os tipos de prejuízos cobertos pelo seguro acordado.
FIQUE DE OLHO NAS COBRANÇAS INDEVIDAS
Serviços extras
Pagamentos de taxas e serviços não especificados em contrato
violam o Direito do Consumidor.
A quem recorrer
Caso isso aconteça, o cliente deve procurar a empresa e contestar a cobrança. Se, ainda assim, for obrigado a pagar, deve recorrer a órgãos de defesa do consumidor ou à Justiça e pedir a devolução em dobro.
Custos operacionais
A maioria das locadoras, mesmo com a contratação de seguro, o cliente pode arcar com uma despesa chamada de $"Indenização por Custos Operacionais", que varia de R$ 2 mil a R$ 5 mil. Embora prevista em contrato, essa cobrança, segundo Passada, pode ser contestada, porque há uma relação de consumo na locação de carros, e cabe ao fornecedor do serviço responder pelos riscos relacionados ao negócio.
Taxas abusivas
Há duas taxas muito comuns nas locadoras: administrativa (ou "de serviço"), que varia entre 5% e 10% do valor do contrato, e taxa de retorno, cobrada, geralmente, por quilômetro, quando o cliente devolve o carro em cidade diferente de onde o retirou. Se o consumidor considerar essas taxas abusivas, pode contestá-las diretamente no Procon ou na Justiça.
Motorista extra
Um dos serviços oferecidos por grande parte das locadoras é o de motorista extra. Ao fechar o contrato, o cliente especifica de uma a quatro pessoas que poderão dirigir o carro alugado no lugar do titular. Em geral, a diária pela comodidade custa entre R$ 4 e R$ 7 para cada motorista extra.— É interessante incluir este serviço no contrato, porque é mais um conforto quando se pega a estrada, por exemplo
A quem recorrer
Caso isso aconteça, o cliente deve procurar a empresa e contestar a cobrança. Se, ainda assim, for obrigado a pagar, deve recorrer a órgãos de defesa do consumidor ou à Justiça e pedir a devolução em dobro.
Custos operacionais
A maioria das locadoras, mesmo com a contratação de seguro, o cliente pode arcar com uma despesa chamada de $"Indenização por Custos Operacionais", que varia de R$ 2 mil a R$ 5 mil. Embora prevista em contrato, essa cobrança, segundo Passada, pode ser contestada, porque há uma relação de consumo na locação de carros, e cabe ao fornecedor do serviço responder pelos riscos relacionados ao negócio.
Taxas abusivas
Há duas taxas muito comuns nas locadoras: administrativa (ou "de serviço"), que varia entre 5% e 10% do valor do contrato, e taxa de retorno, cobrada, geralmente, por quilômetro, quando o cliente devolve o carro em cidade diferente de onde o retirou. Se o consumidor considerar essas taxas abusivas, pode contestá-las diretamente no Procon ou na Justiça.
Motorista extra
Um dos serviços oferecidos por grande parte das locadoras é o de motorista extra. Ao fechar o contrato, o cliente especifica de uma a quatro pessoas que poderão dirigir o carro alugado no lugar do titular. Em geral, a diária pela comodidade custa entre R$ 4 e R$ 7 para cada motorista extra.— É interessante incluir este serviço no contrato, porque é mais um conforto quando se pega a estrada, por exemplo
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