As vendas no comércio eletrônico encerraram o ano de 2012
com um crescimento acumulado de 29%, totalizando R$ 24,12 bilhões em
movimentações. As informações são da ABComm (Associação Brasileira de
Comércio Eletrônico), que mostraram também que 9 milhões de brasileiros
realizaram sua primeira compra em 2012.
Os setores com o
público-alvo feminino são os que registraram melhor desempenho nas
vendas – como as categorias de roupas, acessórios, cosméticos e
eletrodomésticos.
O Presidente da ABComm, Mauricio Salvador, afirma que o e-commerce
brasileiro superou as metas e expectativas para 2012. “Podemos dizer que
os resultados satisfatórios estão aliados ao aumento do consumo na
Internet e a entrada de grandes grupos internacionais, como a Amazon,
que trouxe oxigênio para o mercado”, afirmou ele.
Produtos
Em relação aos tipos de produtos a expectativa para 2013 está no aumento do consumo de bens digitais, tais como e-books, músicas e filmes “on demand” – aqueles que o consumidor paga para ter o filme em seu aparelho. Para Salvador, o crescimento nas vendas de tablets e smartphones ajuda na evolução neste tipo de comercialização.
Em relação aos tipos de produtos a expectativa para 2013 está no aumento do consumo de bens digitais, tais como e-books, músicas e filmes “on demand” – aqueles que o consumidor paga para ter o filme em seu aparelho. Para Salvador, o crescimento nas vendas de tablets e smartphones ajuda na evolução neste tipo de comercialização.
Perspectivas para 2013
A tendência é que a competitividade aumente e que grandes varejistas brasileiros que não contam com uma loja online, façam inaugurações; além disso, a ABComm prevê mais investimentos de players internacionais no Brasil.
A tendência é que a competitividade aumente e que grandes varejistas brasileiros que não contam com uma loja online, façam inaugurações; além disso, a ABComm prevê mais investimentos de players internacionais no Brasil.
Para Salvador, “as expectativas continuam em alta e o
consumidor brasileiro está mais confiante pra comprar pela Internet".
Para ele, as novas gerações que agora entram no mercado de trabalho já
nascem em tempos de internet. "Os investimentos estrangeiros não estão
vindo apenas na forma de capital, mas também como tecnologia e
conhecimento”, completa Salvador.
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