Segundo nota divulgada pela FGV, o resultado mostra piora do mercado
de trabalho brasileiro nos últimos meses. As piores avaliações foram
feitas pelos consumidores com renda mais baixa (até R$ 2.100), em que o
indicador variou 3,2%.
Já o Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp), que busca antecipar o
comportamento do mercado de trabalho com base na opinião dos
consumidores e dos empresários da indústria e de serviços, manteve-se
estável.
Se por um lado, o otimismo dos empresários da indústria em relação à
tendência dos negócios melhorou 3,8%, por outro o ímpeto das
contratações no setor de serviços caiu 2,2%.
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