sexta-feira, 13 de março de 2015

Companhia aérea permite que animais de estimação viajem na cabine com seus donos

Cães e gatos deverão viajar em caixas de transporte
A companhia aérea Gol anunciou na última quarta-feira, dia 11, uma boa notícia para quem possui animais de estimação. Os passageiros que não quiserem despachá-los podem agora levá-los dentro da cabine. A empresa lançou um serviço nos voos domésticos que permitem aos cães e gatos viajarem acomodados embaixo da poltrona.
O animal precisa estar dentro do kennel (caixa indicada para transporte de animais) para ser autorizado estar junto com o dono na cabine. A caixa deve ter espaço suficiente para que o bichinho consiga dar uma volta completa em torno de si. São aceitos todos os tipos de cães e gatos com idade mínima de quatro meses e peso máximo de 10 quilos (incluindo o kennel). Outros animais não são permitidos.

Regras de segurança

Por questões de segurança, os passageiros que optarem por levar o animal de estimação, não podem ser acomodados em saídas de emergência ou na primeira fileira. Além disso, não será permitido mais de um animal ou criança na mesma fila. A solicitação desse serviço tem que ser feita com no mínimo 3 horas de antecedência.
Os donos devem apresentar o atestado de sanidade do animal, fornecido pela Secretaria de Agricultura Estadual, Posto do Departamento de Defesa do Animal ou por um médico veterinário. O documento deve ser mostrado no embarque com no máximo 72 horas após a emissão, e precisa ter validade de dez dias.

Outras companhias já possuem o serviço

A companhia aérea TAM já permite o transporte de animais de estimação na cabine de passageiros, desde que o peso total, contando o kennel, não ultrapasse 7 quilos. A taxa do transporte parte dos R$200 e pode ser usada tanto em voos nacionais como internacionais.
Para mais informações da Gol, acesse o site da empresa ou entre em contato com a Central de Atendimento pelo telefone: 0300 101 2001. As informações completas da TAM estão disponíveis também no site da companhia.
Fonte: Estadão

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