Governo anunciou na última sexta-feira, dia
27, o reajuste no cálculo dos preços de remédios no país. Com o
conjunto de medidas para o reajuste e regulação do mercado de medicamentos o Ministério da Saúde espera reduzir em R$ 100 milhões os gastos do setor farmacêutico no Brasil.
Sobre o cálculo
Atualmente, o cálculo leva em consideração a inflação, a produtividade da indústria, a variação de custos dos insumos e a concorrência dentro do setor farmacêutico. Com a alteração, será considerado o mercado como um todo e não somente o varejista, como as vendas hospitalares e compras públicas.A nova base de cálculo adotará o modelo praticado internacionalmente. A expectativa é que a maioria dos medicamentos, cerca de 51%, receba o menor índice de reajuste. O maior reajuste deverá cair sobre 21% dos medicamentos regulados. No entanto, o percentual de reajuste só será divulgado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos no dia 31 de março, após a publicação oficial do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).
Mudanças tendem a impactar significativamente todo consumidor
De acordo com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, as mudanças vão dar maior transparência ao processo, segurança e previsibilidade ao setor. “Isso tudo tem um impacto significativo em uma nova metodologia que dê ao consumidor, tanto o consumidor individual como o consumidor pensando em Estado, Sistema Único de Saúde, aqueles que são os provedores do SUS, um desembolso menor na compra de medicamentos. Os cálculos seriam diferentes”.Fonte: R7
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