A companhia aérea Gol transformou um casamento em São Paulo em completamente inesquecível para noiva, noivo e convidados. A empresa perdeu a mala
com as roupas que o casal usaria na cerimônia, e os dois acabaram
vestindo calças jeans na hora do sim. Na Justiça, foi determinado que
eles recebam R$ 20 mil de indenização após essa situação.
O cliente que achou uma perereca na garrafa de refrigerante
Um consumidor que encontrou uma perereca
em uma garrafa de dois litros do refrigerante Itubaína recebeu R$ 5 mil
por danos morais. Ele se sentiu constrangido, pois estava servindo a
bebida em uma confraternização. Depois das pessoas perceberem o gosto
estranho, ele acabou achando uma perereca em uma das garrafas.
O consumidor ofendido pelo banco
Em
2014, o Itaucard foi condenado a pagar uma indenização por danos
morais, no valor de R$ 27.120, a um cliente que recebeu o cartão com o o
xingamento homofóbico “Folote do Inferno”
no lugar de seu nome. No dicionário, a palavra “folote” é usada para
designar algo muito largo e frouxo. Na prática, o termo costuma ser
usado em algumas regiões do país com uma conotação exclusivamente
sexual.
A cliente que tinha R$ 1 como limite no cartão de crédito
Uma
consumidora contratou o serviço de cartão de crédito do Banco do Brasil
pela internet, com limite aprovado de R$ 699. Ao tentar usá-lo para
fazer compras, descobriu que seu limite, na verdade, era de apenas um real. Por causa do constrangimento, ela recebeu uma indenização de R$ 800.
O consumidor importunado pelo call center
Quem nunca ficou incomodado com as ligações excessivas recebidas de call center?
Um consumidor ficou indignado por receber tantas ligações oferecendo
serviços quando passava por um tratamento médico. Em um mesmo dia, ele
recebeu mais de 10 chamadas da Telefônica. Inconformado, entrou na
Justiça e recebeu uma indenização de R$ 2 mil.
O cliente traidor que foi “entregue” pelo banco
Um consumidor conseguiu o direito de ganhar uma indenização de R$ 30 mil após a mulher descobrir que era traída
por “culpa” do Banco de Brasília. A companheira teve acesso a seus
dados bancários através de uma funcionária da instituição financeira. No
processo, o cliente contou que, depois disso, ele e a mulher se
separaram, o que lhe causou forte depressão e necessidade de usar
medicação controlada.
A adolescente de 12 anos com “nome sujo”
Uma adolescente de 12 anos teve o nome inscrito em um cadastro de inadimplentes,
por um suposto descumprimento de contrato com um banco. A instituição
financeira foi condenada a indenizar a jovem em R$ 19 mil.
O cliente que comprou um freezer que demorou três anos para chegar
Muitos
clientes já se acostumaram com a demora nas suas encomendas. Porém,
esse atraso é difícil de superar: um cliente comprou um freezer na loja
Ricardo Eletro — com a promessa de entrega em três dias — e, três anos depois, ainda não tinha recebido o produto. O caso foi parar na Justiça, que determinou uma indenização no valor de R$ 5 mil
A criança de 8 anos presa em escada rolante de shopping
Uma criança de 8 anos ficou presa em uma escada rolante
do shopping Ilha Plaza, na Zona Norte do Rio, após um “tranco” no
aparelho. Na Justiça, o centro comercial foi condenado a indenizar a
menina, que não ficou machucada, em R$ 3 mil por causa do abalo
psicológico que a situação gerou.
A cliente chamada de gorila
Uma
cliente passou por uma situação de preconceito racial quando comprava
uma bolsa em Madureira, na Zona Norte do Rio, e entrou na Justiça após a
vendedora se referir à ela como a “maior negona que parece um gorila”. A mulher recebeu uma indenização, por danos morais, no valor de R$ 15 mil
Fonte: Extra
Nenhum comentário:
Postar um comentário