segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Aprenda a usar a internet como aliada nas compras para poupar e não cair em furadas

Bater perna em busca dos melhores preços, hoje, é apenas uma lembrança para a advogada Jéssica Alves, de 22 anos. Sites, blogs e vídeos na internet são a nova arma dela para economizar e não cair em furadas na hora de comprar os mais diversos produtos ou contratar uma prestadora de serviços.
— Gosto de ver as opiniões de outras pessoas e ter certeza de que estou pagando um preço justo — explica a advogada.
A tendência de usar o mundo virtual para orientar as compras, mesmo que em lojas físicas, é relativamente nova, mas tem se espalhado rapidamente, de carona na popularização de smartphones, tablets e computadores.
Para facilitar o trabalho de quem quer economizar e escolher os melhores produtos pesquisando pela internet, o EXTRA preparou um guia mostrando as principais ferramentas disponíveis atualmente.
Alan Corrêa, de 24 anos, é um antigo fã das compras virtuais e, com base nas suas experiências e nas de amigos, criou o site Batecabeça (www.batecabeca.com), que lista sites confiáveis e ofertas online.
— Antigamente, as pessoas tinham que gastar horas indo de loja em loja. Hoje, com a internet, você pode visitar vários sites em minutos — compara o rapaz.
Brasileiro é o que mais reclama em redes sociais
A internet também é usada para demonstrar insatisfação. Uma pesquisa da Accenture Global Consumer Survey feita em 52 países revela que o consumidor brasileiro é o que mais reclama nas redes sociais sobre produtos e serviços. De acordo com o levantamento, 42% dos internautas consultados já postaram reclamações sobre experiências de consumo.
O site ReclameAqui é um dos que viraram referência nos últimos anos. Em 2013, a página registrou 5,05 milhões de queixas. Desse total, 72% foram resolvidas pelas empresas em até três dias.
— As empresas perceberam a importância das reclamações na internet e começaram a correr atrás para melhorar o atendimento e resolver de fato o problema, o mais rápido possível — explica Maurício Vargas, fundador do ReclameAqui.
O designer gráfico Robson Cortez, de 30 anos, concorda:
— Acho mais eficiente reclamar nos sites do que entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente das empresas.
Fonte: Extra - Online

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