As
associações, ONGs e representantes da academia avaliam que parte do
novo texto vai contra os princípios da privacidade e liberdade de
expressão. E, caso as alterações não sejam revertidas, consideram a
retirada do apoio ao texto, em boa parte construído por elas, em
processo colaborativo.
Entre os principais pontos de desacordo com a nova versão do PL, está a inclusão da obrigatoriedade da guarda de dados de usuários por provedores de aplicações da internet por pelo menos seis meses - na versão anterior, essa guarda era facultativa. Para a sociedade civil, apenas a guarda de registros deve ser obrigatória - por determinado período - e acessada apenas mediante ordem judicial.
O mecanismo de remoção de conteúdo com cenas de nudez e sexo, a partir de da notificação de usuários, também fez com que as entidades elevassem o tom junto ao gabinete de Molon. A proposta, apesar de bem intencionada, pode se tornar um precedente para retirada, em quantidade, de conteúdo online, ferindo o princípio da liberdade de expressão, alegam elas. (Da redação)
Entre os principais pontos de desacordo com a nova versão do PL, está a inclusão da obrigatoriedade da guarda de dados de usuários por provedores de aplicações da internet por pelo menos seis meses - na versão anterior, essa guarda era facultativa. Para a sociedade civil, apenas a guarda de registros deve ser obrigatória - por determinado período - e acessada apenas mediante ordem judicial.
O mecanismo de remoção de conteúdo com cenas de nudez e sexo, a partir de da notificação de usuários, também fez com que as entidades elevassem o tom junto ao gabinete de Molon. A proposta, apesar de bem intencionada, pode se tornar um precedente para retirada, em quantidade, de conteúdo online, ferindo o princípio da liberdade de expressão, alegam elas. (Da redação)
Fonte: telesintese
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