O salário médio dos admitidos registrou aumento de 1,71% entre
janeiro e março de 2013, em comparação com o mesmo período do ano
anterior, passando de R$ 1.061,71 para R$ 1.079,92, segundo dados do
Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgados pelo
MTE (Ministério do Trabalho e Emprego).
Entre os estados, o índice apresentou com variações que oscilam entre
0,23% em Alagoas a 12,38% no Acre. Na análise entre os maiores salários
médios ao contratar um profissional, São Paulo lidera o ranking, com R$
1.230,47.
Em seguida, aparecem Rio de Janeiro, com R$ 1.215, Distrito Federal,
com R$ 1.139,23, e Acre, com R$ 1.050,92. Em contrapartida, os estados
que apresentaram os menores valores foram Rio Grande do Norte (R$
853,66), Paraíba (R$ 848,55) e Piauí (R$ 842,05).
Gênero
Entre os sexos, a pesquisa aponta que o salário médio das mulheres admitidas, nos primeiros três meses do ano, é menor do que dos homens: R$ 983,64 contra R$ 1.137,53. O crescimento real do salário médio pelos homens foi de 1,84%, ante um aumento mais favorável às mulheres, de 1,73%.
Entre os sexos, a pesquisa aponta que o salário médio das mulheres admitidas, nos primeiros três meses do ano, é menor do que dos homens: R$ 983,64 contra R$ 1.137,53. O crescimento real do salário médio pelos homens foi de 1,84%, ante um aumento mais favorável às mulheres, de 1,73%.
Em relação à escolaridade, os que
cursaram o Ensino Superior Completo receberam, em média, R$ 2.539,19,
enquanto os que tinham Ensino Superior Incompleto recebiam R$ 1.250,83.
Aqueles que estudaram o Ensino Médio Completo, o valor chegou a R$
986,52, e para aqueles que não completaram o Ensino Médio, o salário
inicial é de R$ 856,28.
Os menores valores foram verificados pelos profissionais analfabetos,
com R$ 832,07, por aqueles que cursaram até o 5º ano Incompleto do
Ensino Fundamental, R$ 893,01, e do 6º ao 9º ano Incompleto do Ensino
Fundamental, com R$ 910,88.
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