O
Ministério da Saúde prorrogou até 10 de maio a Campanha Nacional de
Vacinação Contra a Gripe, que terminaria nesta sexta-feira (26). Devem
se vacinar idosos com mais de 60 anos, crianças de seis meses a dois
anos, indígenas, gestantes, mulheres no período de até 45 dias após o
parto (em puerpério), pessoas privadas de liberdade, profissionais de
saúde, além das pessoas que têm doenças crônicas do pulmão, coração,
fígado, rim, diabetes, imunossupressão e transplantados. Até às 18h de
quarta-feira (24), foram vacinadas 14,9 milhões de pessoas – ou seja,
47,6% da meta do Ministério da Saúde de imunizar 31,3 milhões de pessoas
que fazem parte dos grupos prioritários, incluindo os doentes crônicos e
pessoas privadas de liberdade.
A meta da campanha, que começou dia 15 de abril, é vacinar 80% do público-alvo. O Ministério da Saúde recomenda aos municípios e estados que não atingiram a cobertura adequada que intensifiquem as ações para que as pessoas sejam imunizadas, inclusive com abertura dos postos de vacinação aos sábados. “Isso é importante para que a população possa ter acesso e chegar ao inverno protegida”, explicou o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, que alertou, ainda, para que as pessoas não deixem para a última hora.
A região Sul conseguiu a maior adesão da população. Excluindo as doses aplicadas em doentes crônicos e pessoas privadas de liberdade, foram vacinados quase 3 milhões de pessoas, representando 60,46% de cobertura da região Sul. Em sequência, a região Centro-Oeste conseguiu vacinar 876.967 pessoas, ou 40,01% do público-alvo. A região Sudeste, por sua vez, vacinou 4,9 milhões de pessoas, o que representa 35,3% do total. Na região Norte foram imunizadas mais de 919 mil pessoas, correspondente a 38,53% do total. A região Nordeste já imunizou 37,79% do público-alvo, ou seja, mais de 3,2 milhões de pessoas.
Prevenção
O Ministério da Saúde ainda recomenda a adoção de medidas de higiene pessoal para evitar a contaminação por influenza. É importante higienizar as mãos com água e sabão, com frequência, principalmente depois de tossir ou espirrar; após usar o banheiro; antes de comer; antes de tocar os olhos, boca e nariz. Também é recomendável que as pessoas evitem tocar os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies; usar lenço de papel descartável e proteger a boca e o nariz ao tossir ou espirrar. O secretário do Ministério da Saúde explica ainda que é aconselhável ao doente não sair de casa enquanto estiver em período de transmissão da doença (até sete dias após o início dos sintomas), para diminuir a chance de disseminação e evitar aglomerações e ambientes fechados.
A meta da campanha, que começou dia 15 de abril, é vacinar 80% do público-alvo. O Ministério da Saúde recomenda aos municípios e estados que não atingiram a cobertura adequada que intensifiquem as ações para que as pessoas sejam imunizadas, inclusive com abertura dos postos de vacinação aos sábados. “Isso é importante para que a população possa ter acesso e chegar ao inverno protegida”, explicou o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, que alertou, ainda, para que as pessoas não deixem para a última hora.
A região Sul conseguiu a maior adesão da população. Excluindo as doses aplicadas em doentes crônicos e pessoas privadas de liberdade, foram vacinados quase 3 milhões de pessoas, representando 60,46% de cobertura da região Sul. Em sequência, a região Centro-Oeste conseguiu vacinar 876.967 pessoas, ou 40,01% do público-alvo. A região Sudeste, por sua vez, vacinou 4,9 milhões de pessoas, o que representa 35,3% do total. Na região Norte foram imunizadas mais de 919 mil pessoas, correspondente a 38,53% do total. A região Nordeste já imunizou 37,79% do público-alvo, ou seja, mais de 3,2 milhões de pessoas.
Prevenção
O Ministério da Saúde ainda recomenda a adoção de medidas de higiene pessoal para evitar a contaminação por influenza. É importante higienizar as mãos com água e sabão, com frequência, principalmente depois de tossir ou espirrar; após usar o banheiro; antes de comer; antes de tocar os olhos, boca e nariz. Também é recomendável que as pessoas evitem tocar os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies; usar lenço de papel descartável e proteger a boca e o nariz ao tossir ou espirrar. O secretário do Ministério da Saúde explica ainda que é aconselhável ao doente não sair de casa enquanto estiver em período de transmissão da doença (até sete dias após o início dos sintomas), para diminuir a chance de disseminação e evitar aglomerações e ambientes fechados.
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