Os plásticos de débito devem
manter, conforme a Abecs, um crescimento mais acentuado, de 19,3% ao
longo deste ano. Se a expectativa se confirmar, o volume transacionado
nesses cartões deve atingir R$ 292 bilhões em 2013. Já os cartões de
crédito devem avançar 15,7%, com faturamento de R$ 555 bilhões. " O
crescimento maior do débito do que o crédito é uma tendência mundial",
disse Noronha.
No Brasil, o crescimento maior do débito também é explicado pelo
processo de bancarização. As projeções para 2013 também já consideram,
conforme Noronha, a exclusão dos cartões private Label (os cartões
próprios dos estabelecimentos comerciais) e a combinação das bandeiras
mais tradicionais. Segundo ele, o objetivo da Abecs com as mudanças foi o
de divulgar números mais precisos do mercado de cartões.
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