Com
a meta de imunizar 31,3 milhões de brasileiros, a Campanha Nacional de
Vacinação contra a Gripe foi lançada nesta terça-feira (26) pelo
Ministério da Saúde. A ação acontecerá entre 15 e 26 de abril, em 65 mil
postos de saúde de todo o Brasil. Poderão se vacinar pessoas com 60
anos ou mais, crianças de 6 meses a 2 anos, gestantes, profissionais de
saúde, doentes crônicos, indígenas e encarcerados, além de mulheres em
até 45 dias após o parto (puerpério). Esse último grupo foi incluído
este ano.
A vacina protege contra os três subtipos do vírus da gripe que mais circularam no último inverno: A/H1N1, causador da chamada gripe suína; A/H3N2; e influenza B.
Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, mulheres em puerpério entraram no grupo prioritário por terem as mesmas condições de saúde das gestantes, e também porque o imunizante ajuda a proteger o bebê através da amamentação.
Durante o lançamento da campanha, o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, ressaltou que a vacina é segura e negou que ela seja capaz de causar gripe.
- O vírus usado é inativado. Portanto, não há transmissão da gripe pela vacina. Às vezes, a pessoa já estava com o vírus em incubação - disse o secretário.
O público-alvo da campanha representa aproximadamente 39,2 milhões de brasileiros. O Ministério da Saúde quer vacinar, pelo menos, 80% dessa população. Cerca de 43 milhões de doses do imunizante serão distribuídas em todo o Brasil.
- O objetivo é prevenir e reduzir casos graves, internações e mortes - destacou Jarbas Barbosa.
O dia de mobilização nacional da campanha será 20 de abril, um sábado.
A vacina oferece proteção apenas contra a gripe, não contra os resfriados. Pessoas com alergia severa a ovo não devem tomar a vacina contra a gripe.
No grupo dos doentes crônicos que têm direito a receber a vacina nos postos de saúde, estão obesos, cardíacos, transplantados, diabéticos, doentes renais e pacientes hepáticos, entre outros. É preciso apresentar prescrição médica no ato da vacinação.
O Ministério da Saúde pede atenção com vacinas da rede privada. Elas podem ser de campanhas passadas e consideradas “velhas”.
A vacina protege contra os três subtipos do vírus da gripe que mais circularam no último inverno: A/H1N1, causador da chamada gripe suína; A/H3N2; e influenza B.
Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, mulheres em puerpério entraram no grupo prioritário por terem as mesmas condições de saúde das gestantes, e também porque o imunizante ajuda a proteger o bebê através da amamentação.
Durante o lançamento da campanha, o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, ressaltou que a vacina é segura e negou que ela seja capaz de causar gripe.
- O vírus usado é inativado. Portanto, não há transmissão da gripe pela vacina. Às vezes, a pessoa já estava com o vírus em incubação - disse o secretário.
O público-alvo da campanha representa aproximadamente 39,2 milhões de brasileiros. O Ministério da Saúde quer vacinar, pelo menos, 80% dessa população. Cerca de 43 milhões de doses do imunizante serão distribuídas em todo o Brasil.
- O objetivo é prevenir e reduzir casos graves, internações e mortes - destacou Jarbas Barbosa.
O dia de mobilização nacional da campanha será 20 de abril, um sábado.
A vacina oferece proteção apenas contra a gripe, não contra os resfriados. Pessoas com alergia severa a ovo não devem tomar a vacina contra a gripe.
No grupo dos doentes crônicos que têm direito a receber a vacina nos postos de saúde, estão obesos, cardíacos, transplantados, diabéticos, doentes renais e pacientes hepáticos, entre outros. É preciso apresentar prescrição médica no ato da vacinação.
O Ministério da Saúde pede atenção com vacinas da rede privada. Elas podem ser de campanhas passadas e consideradas “velhas”.
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