O
percentual de famílias que relataram ter dívidas foi de 61,2% em março,
de acordo com a Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do
Consumidor (Peic), divulgada pela Confederação Nacional do Comercio de
Bens, Serviços e Turismo (CNC) nesta quarta-feira (20).
O resultado representa alta diante dos 57,8% apurados em março de 2012, mas leve recuo na comparação com o resultado de fevereiro deste ano, quando 61,5% das famílias declararam ter dívidas entre cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguro.
O percentual de famílias com dívidas ou contas em atraso recuou, tanto na comparação mensal quanto na comparação anual. O percentual foi de 19,5% em março, ante 22,1% em fevereiro e 21,8% um ano atrás.
Entre os entrevistados, 6,3% declararam que não terão condições de pagar suas dívidas – o menor patamar da série histórica, de acordo com a CNC.
O resultado representa recuo tanto na comparação mensal quanto na anual. O indicador estava em 7% em fevereiro e em 6,7% em março do ano passado.
O resultado representa alta diante dos 57,8% apurados em março de 2012, mas leve recuo na comparação com o resultado de fevereiro deste ano, quando 61,5% das famílias declararam ter dívidas entre cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguro.
O percentual de famílias com dívidas ou contas em atraso recuou, tanto na comparação mensal quanto na comparação anual. O percentual foi de 19,5% em março, ante 22,1% em fevereiro e 21,8% um ano atrás.
Entre os entrevistados, 6,3% declararam que não terão condições de pagar suas dívidas – o menor patamar da série histórica, de acordo com a CNC.
O resultado representa recuo tanto na comparação mensal quanto na anual. O indicador estava em 7% em fevereiro e em 6,7% em março do ano passado.
Marianne
Hanson, economista da CNC, destaca que 13% das famílias brasileiras que
estão endividadas apontaram o financiamento de carro entre os seus
principais tipos de dívida.
“Essa modalidade foi a terceira mais lembrada, ficando atrás somente de cartão de crédito, apontada por 76,3%, e carnês, por 20,2%. Entre as famílias com renda superior a dez salários mínimos, 30% apontaram o financiamento de carro como dívida importante”, disse a economista, em nota.
“Essa modalidade foi a terceira mais lembrada, ficando atrás somente de cartão de crédito, apontada por 76,3%, e carnês, por 20,2%. Entre as famílias com renda superior a dez salários mínimos, 30% apontaram o financiamento de carro como dívida importante”, disse a economista, em nota.
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