A taxa de desemprego apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) nas seis principais regiões metropolitanas do País
ficou em 5,6% em fevereiro. Em janeiro, a taxa foi de 5,4%. O resultado
veio dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE
Projeções (de 5,5% a 5,8%), com mediana de 5,7%. O rendimento médio real
dos trabalhadores registrou variação de 1,2% em fevereiro ante janeiro e
aumento de 2,4% na comparação com fevereiro de 2012.
A taxa foi a mais baixa para o mês desde o início da série histórica
da Pesquisa Mensal de Emprego, que começou em março de 2002, segundo o
IBGE. Em janeiro, a taxa de desemprego estava em 5,4% e, em fevereiro do
ano passado, a taxa de desemprego tinha sido de 5,7%.
A massa de renda real habitual dos ocupados no País somou R$ 42,8
bilhões em fevereiro, mostrando estabilidade em relação a janeiro. Na
comparação com fevereiro de 2012, a massa cresceu 4,2%. Já a massa de
renda real efetiva dos ocupados totalizou R$ 42,6 bilhões em janeiro, o
que representa um recuo de 21,9% em relação a dezembro de 2012. Na
comparação com janeiro de 2012, houve aumento de 4,4% na massa de renda
efetiva. O rendimento médio real dos trabalhadores em fevereiro foi de
R$ 1.849,50, contra R$ 1.827,55 em janeiro.
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