O Procon de Campinas divulgou nesta quarta-feira, 13 de março,
relação com 168 sites não recomendados para compras e as empresas mais
reclamadas do segmento de comércio eletrônico. E com o objetivo de
alertar os consumidores, também publicou informativo com orientações
relacionadas às compras via internet.
O relatório apresenta dados comparativos entre 2012 e 2013 e comprova que em 2012, dentre os 30 segmentos mais reclamados, o comércio eletrônico ficou em 6º lugar com 2.140 queixas.
O relatório apresenta dados comparativos entre 2012 e 2013 e comprova que em 2012, dentre os 30 segmentos mais reclamados, o comércio eletrônico ficou em 6º lugar com 2.140 queixas.
A divulgação acontece
na semana em que é comemorado o Dia Mundial dos Direitos do Consumidor e
em que há 22 anos entrou em vigor o Código de Defesa do Consumidor.
A
diretora do Procon, Lúcia Helena Magalhães, observa que nos dois
primeiros meses deste ano, que o segmento de comércio eletrônico já
recebeu 30,5% mais reclamações que no mesmo período do ano anterior. “Em
janeiro e fevereiro deste ano, foram registradas 506 queixas contra 388
no ano passado. Diante destes números, estamos notificando as empresas
para que solucionem as reclamações dos consumidores”.
E os casos que não forem solucionados estarão sujeitos à aplicação de sanções administrativas.
Na
atualidade, é fato que as compras pela internet facilitam o dia a dia
de quem não tem tempo para ir a uma loja, mas há alguns cuidados que
precisam ser observados, como por exemplo, se a empresa tem endereço
físico e/ou telefone fixo, número do Cadastro Nacional de Pessoa
Jurídica (CNPJ), se o site é confiável, as regras de segurança da
internet e em caso de dúvida, a pessoa deve ligar para o Serviço de
Atendimento ao Consumidor (SAC) para solicitar os dados cadastrais da
loja virtual, ressalta a diretora.
Tanto o relatório “Sites não recomendados pelo Procon” quanto o informativo estão disponíveis na home page do órgão (www.procon.campinas.sp.gov.br).
Lá, os interessados poderão conhecer as dez empresas mais reclamadas no
ano passado e as queixas mais recorrentes dos consumidores.
A
relação que consta do documento foi originada dos registros das
reclamações no órgão, e os técnicos fizeram o cruzamento de dados com a
base de igual conteúdo da Fundação Procon SP.
Fonte: Procon - Campinas
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