Planos de saúde, serviços financeiros, produtos e telecomunicações
foram, nesta ordem, as áreas que mais provocaram dor de cabeça ao
consumidor em 2012.
Planos de saúde, serviços financeiros, produtos e telecomunicações foram, nesta ordem, os setores que mais provocaram dor de cabeça ao consumidor, segundo o balanço de atendimentos realizados pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) em 2012. Juntos, os quatro setores representam 59,1% das orientações prestadas pela entidade no ano passado. De acordo com o instituto, os setores, assim como os problemas, se repetem. Sinal de que as empresas não estão fazendo seu dever de casa.
Planos de saúde De volta ao topo da lista
Após breve queda para o segundo lugar em 2011, os planos de saúde voltaram ao topo do ranking de atendimentos do Idec, onde permaneceram por 11 anos consecutivos. Dessa vez, os planos de assistência médica foram os responsáveis por 20,4% das demandas, contra 15,6% do segundo colocado, o setor financeiro. Segundo Karina Alfano, gerente de relacionamento do instituto, um dos principais motivos para o setor ocupar essa posição é o crescimento dos planos coletivos,
especialmente aqueles oferecidos a pequenos grupos de consumidores.
Planos de saúde, serviços financeiros, produtos e telecomunicações foram, nesta ordem, os setores que mais provocaram dor de cabeça ao consumidor, segundo o balanço de atendimentos realizados pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) em 2012. Juntos, os quatro setores representam 59,1% das orientações prestadas pela entidade no ano passado. De acordo com o instituto, os setores, assim como os problemas, se repetem. Sinal de que as empresas não estão fazendo seu dever de casa.
Planos de saúde De volta ao topo da lista
Após breve queda para o segundo lugar em 2011, os planos de saúde voltaram ao topo do ranking de atendimentos do Idec, onde permaneceram por 11 anos consecutivos. Dessa vez, os planos de assistência médica foram os responsáveis por 20,4% das demandas, contra 15,6% do segundo colocado, o setor financeiro. Segundo Karina Alfano, gerente de relacionamento do instituto, um dos principais motivos para o setor ocupar essa posição é o crescimento dos planos coletivos,
especialmente aqueles oferecidos a pequenos grupos de consumidores.
Principais queixas: negativa de cobertura, reajuste (por faixa etária e anual) e descredenciamento de prestadores de serviço.
Serviços financeiros: Falta de informação
Em 2012, o setor ficou em segundo lugar no ranking do Idec, depois de ocupar o topo da lista no ano anterior. Dos atendimentos referentes a
esse segmento, o tema “bancos” foi o que mais levou os consumidores associados a procurar o instituto. Em seguida, aparecem cartão de crédito,
empréstimo pessoal/financiamento e consórcio. Os bancos, sozinhos,
também concentraram o maior número de atendimentos no Procon-SP no
ano passado e ficaram em segundo lugar no balanço do Sistema Integrado de Defesa do Consumidor (Sindec).
Em 2012, o setor ficou em segundo lugar no ranking do Idec, depois de ocupar o topo da lista no ano anterior. Dos atendimentos referentes a
esse segmento, o tema “bancos” foi o que mais levou os consumidores associados a procurar o instituto. Em seguida, aparecem cartão de crédito,
empréstimo pessoal/financiamento e consórcio. Os bancos, sozinhos,
também concentraram o maior número de atendimentos no Procon-SP no
ano passado e ficaram em segundo lugar no balanço do Sistema Integrado de Defesa do Consumidor (Sindec).
Principais
queixas: endividamento, taxas de juros, portabilidade de crédito,
inscrição em cadastro de maus pagadores, cobrança indevida de tarifas e
de serviços não contratados.
de serviços não contratados.
Produtos: Queixas sem fim
Em 2010, o segmento de produtos surpreendeu ao chegar à segunda posição no ranking de atendimentos do Idec, ficando acima de setores como serviços financeiros e telecomunicações. Desde então, os eletroeletrônicos e eletrodomésticos da linha branca reduziram sua participação, mas continuam entre os quatro mais problemáticos. Da mesma forma, no balanço do Sindec de 2012, alguns produtos aparecem entre os assuntos com mais reclamações: celular (em sexto lugar) e eletrodomésticos (na décima posição).
Em 2010, o segmento de produtos surpreendeu ao chegar à segunda posição no ranking de atendimentos do Idec, ficando acima de setores como serviços financeiros e telecomunicações. Desde então, os eletroeletrônicos e eletrodomésticos da linha branca reduziram sua participação, mas continuam entre os quatro mais problemáticos. Da mesma forma, no balanço do Sindec de 2012, alguns produtos aparecem entre os assuntos com mais reclamações: celular (em sexto lugar) e eletrodomésticos (na décima posição).
Principais queixas: produtos com defeito, problemas com
a garantia, falta de assistência técnica e descumprimento do prazo de
entrega.
Telecomunicações: Internet, tv paga e telefonia
A falta de capacidade de rede motivou as demandas ao Idec relacionadas à banda larga. A maioria das dúvidas e queixas dizia respeito à velocidade de navegação. Na telefonia fixa, a maioria dos atendimentos se referiu à cobrança por minutos excedentes ao plano. A telefonia móvel é a que mais tira os consumidores do sério: operadoras de celular ficaram em primeiro no ranking do instituto, quando considerado apenas o setor de telecom.
Telecomunicações: Internet, tv paga e telefonia
A falta de capacidade de rede motivou as demandas ao Idec relacionadas à banda larga. A maioria das dúvidas e queixas dizia respeito à velocidade de navegação. Na telefonia fixa, a maioria dos atendimentos se referiu à cobrança por minutos excedentes ao plano. A telefonia móvel é a que mais tira os consumidores do sério: operadoras de celular ficaram em primeiro no ranking do instituto, quando considerado apenas o setor de telecom.
Principais queixas: falta de sinal/queda nas chamadas
(telefonia móvel), cobrança de minutos excedentes/cobrança por serviços
não solicitados (telefonia fixa), falta de sinal (tv paga) e velocidade
de navegação (banda larga).
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